Written logic, oral logic: cultural inter-location
PDF (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))

Keywords

atitude textual, atitude rítmica, metáfora, cosmos, corpo comunitário. textual atitude, rhythmic atitude, metaphor, cosmos, community conviviality actitud textual, actitud rítmica, metáfora, cosmos, cuerpo comunitario.

How to Cite

Antonacci, M. A. (2022). Written logic, oral logic: cultural inter-location. Resistances. Journal of the Philosophy of History, 3(5), e21082. https://doi.org/10.46652/resistances.v3i5.82

Abstract

“Modernity” performed processes of barbarism and inculturation to regions outside Europe, in secular relations between Western and non-Western societies. The potential of press and literacy produced a “textual attitude” in Europe, used in the West's invention of the Orient. Bearer of western hegemony, literate writing, between racism and exclusions annulled the otherness of other peoples, with strength between black and native peoples. Traditional peoples of Africa and the Americas, socialized in oral traditions, facing the acceleration of Western modernity, accumulate cultural tensions, fierce in the expansion of markets, extraction of minerals and unbalances in nature, where the environment lived long before the expansion of the West. How do diaspora peoples in the Northeast and Yanomami peoples in Northern Brazil live in the cultural in-between?

https://doi.org/10.46652/resistances.v3i5.82
PDF (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))

References

Alencar, J. (1993). Nosso Cancioneiro. Pontes.

Antonacci, M. A. (2014). Memórias ancoradas em corpos negros (2 edição). EDUC.

Bhabha, H. (1998). O Local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG.

Bonvini, F. (2001). Tradição oral afro-brasileira: as razões de uma vitalidade. Projeto História, 22.

Buck-Morss, S. (2017). Hegel e o Haiti. n-1 edições.

Calame-Griaule, G. (2003). A nasalidade e a morte, Projeto História. 26.

Conrad, J. (1984). O coração das trevas, Editora Brasiliense.

Descola, P. (1998). Estruturas ou sentimento: a relação com o animal na Amazônia. Mana: Revista de Antropologia Social, 4(1).

Descola, P. (1996). Constructing Natures: Symbolic Ecology and Social Practive. En Descola and Gísli (eds.). Nature and Society. Anthropological Perspectives. Routledge.

Diagne, M. (2005). La critique de la raison orale. Karthala.

Diagne, M. (2011). Logique de l´ecrit, logique de l´oral: conflit au coeus de l´archive. En: Critique (pp. 771- 772). Les Éditions de Minuit.

Escobar, A. (2014). Sentipensar con la tierra. Ediciones UNAULA.

Escobar, A. (2005). O lugar da natureza e a natureza do lugar. En E. Lander, (org.). A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. CLACSO.

Fanon, F. (1961). Les damnés de la terre. Maspero éditeur S.A.R.L.

Gil, J. (1997). Metamorfoses do corpo. Relógio D´Água.

Hampaté Ba, A. (1982). A tradição viva. En: Ko-Zerbo, J. (org.) História Geral da África. Ática.

Histórias Afro-Atlánticas (2008). Museo Nacional de Belas Artes Catalogo (Vol. 1). Instituto Tomie Ohtake.

Hall, S. (2010). Sin garantias: Trajectorias y problemáticas en estudios culturales. Envión editores.

Hountondji, P. (2012). A produção do saber na África Contemporânea. Edições Pedago/Edições Mulemba.

Irobi, E. (2012). O que eles trouxeram consigo: carnaval e persistência da performance estética africana na diáspora. En Projeto História, EDUC.

Kopenawa, A., & Bruce, D. (2015) A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. Companhia das Letras.

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras.

Mbembe, A. (2000). De la Postcolonie (2da édicion). Edicions Karthala.

Monga, C. (2010). Niilismo e negritude. Martin Fontes.

Motta, L. (1921). Os cantadores. Livraria Castilhos.

Pratt, M. L. (1999). Os olhos do Império: relatos de viagens e transculturação. EDUSC.

Said, E. (2007). Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Companhia das Letras.

Sant´Anna, D. (2000). O corpo inscrito na história: imagem de um “arquivo vivo”. In: Projeto História. EDUC.

Senghor, L. S. (2012). O contributo do homem negro. En M. Sanches. (orga.) Malhas que o império tece. Edições 70.

Serna, J. M. (2012). La circulación de ideas entre los escravos del Caribe. En M. Caicedo, (ed./com y.). La diáspora africana: un legado de resistência y emancipación. FUCLA.

Santos, L. (2013). Amazônia Transcultural: xamanismo e tecnociência na ópera. n-1 edições.

Sodré, M. (1998). Samba, o dono do corpo. Ed. Mauad.

Stanley, H. (2020). Dans les tenebres de la Afrique. Em J. Ki Zerbo. História d África Negra 1. Publicações Europa-América.

Stolke, V. & Coello, A. (Eds) (2008). Identidades ambivalentes en América Latina (Siglos XVI-XXI). Edicions Bellaterra.

Taylor, D. (2015). El archivo y el repertorio: el cuerpo y la memoria cultural en las Américas. Ediciones Universidad Alberto Hurtado.

Trouillot, M. R. (2016). Silenciando o passado: poder e produção histórica. Huya editorial.

Viveiros de Castro. E. (2002). A inconstância da alma selvagem. Cosac & Naif.

Warburg, A. (2004). El ritual de la serpiente. Libreria Paidós.

Zumthor, P. (2007). Performance, recepção, leitura. Cosac y Naify.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Maria Antonieta Antonacci

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...