O Símbolo da Máscara
PDF (English)
EPUB (English)

Palavras-chave

mask, visibility, rite, paratopic force, terra ignota máscara; visibilidad; rito; fuerza paratópica; terra ignota. máscara; visibilidade; rito; força paratópica; terra ignota.

Como Citar

Alcántara Carrera, J. M. (2022). O Símbolo da Máscara. Resistances. Journal of the Philosophy of History, 3(5), e21088. https://doi.org/10.46652/resistances.v3i5.88

Resumo

O Movimento Indígena Zapatista de Chiapas, México, é um exemplo da dinâmica antropológica entre o visível e o invisível na cultura ocidental e a possível revolução da percepção da realidade como tal, já que eles tiveram que cobrir seus rostos com máscaras em seu movimento rebelde anti-sistema para serem considerados como tendo a mesma dignidade que outros seres humanos: eles realizaram um ato revolucionário que mudou a ordem simbólica do visível pela exposição pública de sua submissão colonial. A máscara lhes deu um rosto, perturbando a ordem do visível com rostos estranhos. Neste artigo, um modelo não dual é proposto para captar o terreno essencial do dado composto de perspectivas sem fim em contínua transformação pela geração de novidade ontológica: um horizonte cognitivo aberto de pontos de vista simbolicamente vazios e irredutíveis a uma perspectiva. Para Krishnamurti, o ato revolucionário é ver sem imagem, a fim de atender fenomenologicamente às coisas como elas estão além do conhecido e do desconhecido, como Stilinovi? e Malevich buscaram a dissolução das representações simbólicas através da arte para a transformação da realidade humana.

https://doi.org/10.46652/resistances.v3i5.88
PDF (English)
EPUB (English)

Referências

Agamben, G. (2018). Karman. A brief treatise on action, guilt, and gesture. Stanford University Press.

Alcántara, J. (2021). Imago Orbis: A Nondual Model of Reality in the Scientific Research of Consciousness’ Emergence. On the Abstraction of the Causal Structure of Experience. Manuscript, May 17.

Bartra, Roger. (2014). Conciencia, cultura y libre albedrío. Fondo de Cultura Económica.

Comandancia General del Ejército Zapatista de Liberación Nacional, Comité Clandestino Revolucionario Indígena. (1996). Cuarta Declaración de la Selva Lacandona. Enlace Zapatista. http://enlacezapatista.ezln.org.mx/1996/01/01/cuarta-declaracion-de-la-selva-lacandona/

Deacon, T. (1997). The Symbolic Species. W. W. Norton & Company.

De Palma, D. (Ed. & Trans.). (2006). Upani?ads. Ediciones Siruela.

Leibniz, G. W. (2004). Discours de métaphysique. Monadologie. Edition Gallimard.

Groys, B. (2014). Poetics of Entropy: The Post-Suprematist Art of Mladen Stilinovic. e-flux journal, 54. https://www.e-flux.com/journal/54/59839/poetics-of-entropy-the-post-suprematist-art-of-mladen-stilinovi/

Godard, J.L. (Director). (2014). Adieu au Langage. [Movie]. Canal+ and Centre national du cinéma et de l’image animée.

Holloway, J. (2002). Change the World Without Taking the Power. Pluto Press.

Huizinga, J. (1949). Homo Ludens. Routledge and Kegan Paul.

Krishnamurti, J. (1973). The Awakening of Intelligence. HarperOne.

Lévi-Strauss, C. (2008). Oeuvres. Edition Gallimard.

Maturana, H. & Varela, F. (1980). Autopoiesis and Cognition. The realization of the living. D. Reidel Publishing Company.

Pujol, Ó. (2015). La ilusión fecunda. Pre-Textos.

Solis, F. (2004). The Aztec Empire. INAH/CONACULTA/The Solomon R. Guggenheim Foundation.

Tarkovsky, A. (Director). (1979). Stalker. [Movie]. Mosfilms.

Tegmark, M. (2014). Our Mathematical Universe. My Quest for the Ultimate Nature of Reality. Alfred A. Knopf.

Van Gennep, A. (1960). The Rites of Passage. Routledge and Kegan Paul.

Creative Commons License

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Julio Martín Alcántara Carrera

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...