Hegel diante do capitalismo industrial: a pobreza e os plebeus como resíduos do estado moderno
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Palavras-chave

poverty; civil society; state; negativity; rationality; work; city pobreza; sociedad civil; Estado; negatividad; racionalidad; trabajo; ciudad pobreza; sociedade civil; estado; negatividade; racionalidade; trabalho; cidade

Como Citar

Pérez, A. (2022). Hegel diante do capitalismo industrial: a pobreza e os plebeus como resíduos do estado moderno. Resistances. Journal of the Philosophy of History, 3(5), e21057. https://doi.org/10.46652/resistances.v3i5.57

Resumo

O objetivo deste documento é abordar o que tem sido a grande "fissura" dos "Princípios da Filosofia do Direito": o enorme aumento da pobreza no coração das sociedades industriais modernas. De sua filosofia cinza, desprovida de soluções, Hegel fornece uma filosofia política cuja estrutura lógica e coerência não escapa ao ritmo da negatividade que todos os eventos históricos possuem, levando em conta as contradições dos próprios elementos que vertebram essa realidade tal como ela é. Neste sentido, a pobreza não será mais vista como mero dano colateral de abundância ou como uma intrusão externa dentro da sociedade civil e em confronto com o Estado, mas como a base da própria ordem existente. A leitura de Hegel levará a uma abordagem das próprias "fissuras" da realidade e, mais especialmente, aos limites da racionalidade moderna, cujo nível de abstração e desapego da realidade parece gerar um empilhamento imparável de lixo que é impossível de ser coletado.

https://doi.org/10.46652/resistances.v3i5.57
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Referências

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