Uma visão normativa da loucura da filosofia kantiana para entender os protestos anti-vacina e anti-máscara de 2020 e 2021
PDF (English)
EPUB (English)

Palavras-chave

Loucura; razão; epistemologia; transcendental; normatividade; protestos da COVID. Locura; razón; epistemología; trascendental; normatividad; COVID protestas. Madness; reason; epistemology; transcendental; normativity; COVID proteste.

Como Citar

Mayorga Alberto, J. S. (2022). Uma visão normativa da loucura da filosofia kantiana para entender os protestos anti-vacina e anti-máscara de 2020 e 2021. Resistances. Journal of the Philosophy of History, 3(6), e210100. https://doi.org/10.46652/resistances.v3i6.100

Resumo

Este texto visa oferecer uma leitura epistemico-normativa da loucura no trabalho de Kant e seus diferentes desenvolvimentos ao longo de seu trabalho. Isto para manter essa loucura surge da própria racionalidade quando entendida como uma força que excede os limites que a razão impõe a si mesma. Ao delinear a normalidade ou sanidade mental como a restrição da razão à sensibilidade, Kant pretende - mantenho - delinear as condições subjetivas e epistêmicas mínimas para uma conformação política republicana, que se baseia no acordo entre os sujeitos sobre as regras que irão regular suas ações e interações. Esta leitura nos permitirá delinear uma compreensão do protesto anti-vacina que ocorreu durante a pandemia. Mostrando que aqueles que os promovem e os seguem rompem com este acordo mínimo sobre as restrições da razão, chegando assim a excessos egoístas que prejudicam a dinâmica democrática. Concluí que estas pessoas podem ser entendidas como loucas pessoas que representam um perigo para a organização política republicana e democrática.

https://doi.org/10.46652/resistances.v3i6.100
PDF (English)
EPUB (English)

Referências

Béjar, A. (ed). (2005). Immanuel Kant Ensayo sobre las enfermedades de la cabeza. Machado Libros.

Foucault, M. (2008). Introduction to Kant´s Anthropology. Semiotext(e).

Guyer, P., & Wood, A. (eds). (1992). The Cambridge edition of the works of Immanuel Kant in translation: Theoretical Philosophy (1755-1770). Cambridge University Press.

Guyer, P. & Wood, A. (eds). (1998). The Cambridge edition of the works of Immanuel Kant in translation: Critique of pure Reason. Cambridge University Press.

Guyer, P. (ed). (2000). The Cambridge edition of the works of Immanuel Kant in translation: Critique of the power of judgment. Cambridge University Press. England.

Hatfield, G. (1991). The natural and the normative. MIT Press.

Kitcher, P. (1995). Revisting Kant´s Epistemology, Apriority and psychologism. Nous, 29(3), 285-315. https://www.jstor.org/stable/2215601

Rodriguez, J., & Piedrahita, P. (2022). Discurso populista y negacionista de la violencia de género y la diversidad sexual en la pos-pandemia. Visual Review, 9, 1-12. https://doi.org/10.37467

Rodríguez J., Calvo de Castro, P., y Sánchez Diez, I. E. (2021). Políticas de incomunicación ante la COVID-19 en España: Estrategias de manipulación para la culpabilización de las manifestaciones del 8M. Historia y Comunicación Social, 26 (Especial), 31-40. https://doi.org/10.5209/hics.74239

Teruel, R. (2021). Naturaleza, conflicto y locura en Kant: el concepto de sin razón positiva. Con-textos Kantianos.

Waxman, W. (2014) Kant´s anatomy of the intelligent Mind. Oxford

Waxman, W. (2019) A guide to kant´s Psychologism. Routledge.

Zöller, G., & Louden, R. (eds). (2007). The Cambridge edition of the works of Immanuel Kant in translation: Antrophology, history and education. Cambridge University Press.

Creative Commons License

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Johan Sebastián Mayorga Alberto

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...