Falta de disposições legais que regulamentem o aspecto probatório em questões de trânsito
PDF (Español (España))
EPUB (Español (España))

Palavras-chave

Direito penal; trânsito; disposição legal; direito probatório; contravenção. Criminal law; traffic; legal disposition; evidence law; contravention. Derecho penal; tránsito; disposición jurídica; derecho probatorio; contravención.

Como Citar

Cárdenas Parra, T. J., & Durán Ramírez, A. L. (2024). Falta de disposições legais que regulamentem o aspecto probatório em questões de trânsito. Resistances. Journal of the Philosophy of History, 5(9), e240141. https://doi.org/10.46652/resistances.v5i9.141

Resumo

Na área do direito processual penal, especialmente no contexto do trânsito, há uma falta de disposições legais que regulamentem o aspecto probatório da comprovação de infrações pelas autoridades competentes. Especificamente, a falta de regulamentação sobre o uso de fotografias ou vídeos como prova dificulta o processo de aplicação da lei, pois nem o COIP nem a LOTTTSV ou seus regulamentos abordam adequadamente como as provas devem ser obtidas por meios digitais. Essa lacuna regulatória levanta questões sobre quais aspectos podem ser capturados no conteúdo digital, como realizar esse processo e quais requisitos os dispositivos usados devem atender. Essa situação justifica a necessidade de uma ampla pesquisa para determinar quais aspectos precisam ser incorporados às normas de trânsito para garantir o devido processo legal. O principal objetivo desta pesquisa foi identificar as deficiências na regulamentação do aspecto probatório em casos de infrações de trânsito, bem como propor recomendações para melhorar a estrutura regulatória existente. O objetivo era determinar quais aspectos deveriam ser incorporados às regulamentações de trânsito para garantir o devido processo legal e a aplicação justa da lei. Para resolver esse problema, foi realizada uma pesquisa qualitativa com uma abordagem descritiva. O método analítico-sintético dogmático-jurídico foi usado para analisar detalhadamente a legislação existente e as lacunas regulatórias relacionadas à coleta de provas digitais em casos de infrações de trânsito. Além disso, foram realizadas entrevistas com especialistas em direito processual penal e foram coletadas informações relevantes sobre jurisprudência. Essa abordagem metodológica permitiu uma compreensão aprofundada dos desafios e das possíveis soluções nessa área. Os resultados da pesquisa revelaram lacunas importantes na regulamentação do aspecto probatório em casos de crimes de trânsito. Foram identificados problemas relacionados à falta de clareza nos procedimentos para obtenção de provas digitais e à ausência de critérios específicos para a admissibilidade dessas provas em processos judiciais. Além disso, foi destacada a necessidade de padrões claros e procedimentos adequados para garantir a integridade e a confiabilidade das provas digitais no contexto do trânsito rodoviário. Esta pesquisa destaca a importância de abordar as deficiências na regulamentação do aspecto probatório das infrações de trânsito rodoviário. Ela recomenda a implementação de medidas específicas para melhorar a coleta e a admissibilidade de provas digitais, bem como a revisão e a atualização das regulamentações existentes. Isso contribuirá para garantir um processo legal justo e transparente na área de tráfego rodoviário, fortalecendo assim o estado de direito e a confiança no sistema judicial.

https://doi.org/10.46652/resistances.v5i9.141
PDF (Español (España))
EPUB (Español (España))

Referências

Agencia Nacional de Tránsito. (2014). Resolución Nro. 071-DIR-2014-ANT. https://www.ant.gob.ec/wpfd_file/resolucion-no-071-dir-2014-ant/

Asamblea Constituyente (Ecuador). (2008). Ley Orgánica de Transporte Terrestre, Tránsito y Seguridad Vial. https://acortar.link/2KIIH7

Asamblea Nacional. (2014). Código Orgánico Integral Penal. https://acortar.link/el9Tdb

Asamblea Nacional (Ecuador). (2012). Reglamento a la Ley de Transporte Terrestre, Tránsito y Seguridad Vial. https://acortar.link/wjsYv0

Cabanellas G. (1993). Diccionario Jurídico Elemental (11va. ed.). Heliasta S.R.L.

Congreso Nacional. (1998). Ley Orgánica de la Policía Nacional. https://acortar.link/bz2s5l

Cortés, M., & Iglesias, M. (2004). Generalidades sobre Metodología de la Investigación. Universidad Autónoma del Carmen

Dávila, G. (2006). El razonamiento inductivo y deductivo dentro del proceso investigativo en ciencias experimentales y sociales. Laurus Revista de Educación, 12, 179-205 https://www.redalyc.org/pdf/761/76109911.pdf

De la Torre Prado, J. (2002). La valoración de la prueba en el proceso penal ecuatoriano (1ra ed.). CompuGrafic.

García Falconí, J. (2000). Manual de Práctica Procesal Constitucional. Ediciones Rodin.

Hernández, R. (2014). Metodología de la Investigación (6ta. ed.). McGraw-Hill/ Interamericana Editores S.A.

Hernandez, R., & Mendoza, C. (2018). Metodología de la Investigación: Las rutas Cualitativa, Cuantitativa y Mixta. McGraw Hill Interamericana Editores S.A.

Ñaupaz, H., Mejía, E., Novoa, E., & Villagómez, A. (2014). Metodología de la Investigación: Cuantitativa–Cualitativa y Redacción de Tesis. Ediciones de la U.

Ortiz, F. (2003). Diccionario de Metodología de la Investigación Científica (1ra. ed.). Limusa S.A.

Ossorio, M. (s.f.). Diccionario de Ciencias Jurídicas, Políticas y Sociales (1ra. ed.). Datascan S.A.

Creative Commons License

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Teodoro Javier Cárdenas Parra, Andrea Lisseth Durán Ramírez

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...